Anne Frank Season - P. 13 a 90
Oi, pessoal! Este blog foi criado com o intuito de passar o que eu aprendo na escola ou algo que eu acho interessante, para os leitores. Minha super e diva professora de Literatura, nos deu um trabalho(que não é nenhum trabalho): ler O Diário de Anne Frank e compartilhar no nosso blog cada conhecimento adquirido.
Eu e minha sala estamos lendo a versão C. Eu li até o dia 28 de novembro de 1942.
Primeiramente, Anne nos conta a vida na Holanda e fala sobre seus amigos e depois de fugir, fala como é a vida no anexo secreto, lugar onde eles se esconderam. Fala sobre a família van Daan e logo depois, Albert Dussel, um dentista também fugitivo que foi morar no anexo.
A primeira coisa que percebemos é a quantidade de informações que Anne tinha sobre a guerra. Logo quando chega no anexo, ela parece ainda não ter percebido a intensidade das coisas que estão acontecendo. Talvez por as coisas não serem como hoje, já que as "crianças" daquela época não tinham tanta informação como temos.
Mas parece que nenhum deles sabia a real gravidade da situação. Por exemplo, enquanto judeus morriam nos campos de concentração, a mãe dela e a Sra. van Daan brigavam por causa de louças. Ou quando os ingleses desembarcaram em Túnis, Argel, Casablanca e Oran e todos disseram que era o princípio do fim. É difícil ver Anne falando que quando tiver filhos, os deixará ler os livros que quiserem ou pensar que ela era uma adolescente como todos nós, com sonhos, vontades e não pôde realizá-los.
Porém, no dia 20 de novembro, parece cair a ficha do que estava acontecendo, já que ela conta um pouco mais sobre as coisas fora do anexo, como a mãe dela chorava toda vez ouvia o que tinha acontecido a um amigo ou quando eles bombardeavam o Sr. Dussel com perguntas e descobriam coisas medonhas, que não conseguiam tirar da cabeça.
Acho que se fosse eu, ainda demoraria a cair a ficha de que estava acontecendo uma guerra e que meus amigos estavam morrendo. Na verdade, acho que não conseguiria imaginar se fosse comigo.
Eu considero a segunda guerra um dos momentos mais tristes da história mundial, saber que pessoas eram perseguidas por causa de suas origens, raça ou opção sexual. Que essas pessoas eram tratadas como animais.
Ter suas cabeças raspadas, viver em condições horríveis e ainda chorar a morte de entes queridos é muito triste.
É algo para refletir.
Bom, quando eu ler mais, volto e conto para vocês.
Foi aberta agora a AnneFrankSeason.
Eu e minha sala estamos lendo a versão C. Eu li até o dia 28 de novembro de 1942.
Primeiramente, Anne nos conta a vida na Holanda e fala sobre seus amigos e depois de fugir, fala como é a vida no anexo secreto, lugar onde eles se esconderam. Fala sobre a família van Daan e logo depois, Albert Dussel, um dentista também fugitivo que foi morar no anexo.
A primeira coisa que percebemos é a quantidade de informações que Anne tinha sobre a guerra. Logo quando chega no anexo, ela parece ainda não ter percebido a intensidade das coisas que estão acontecendo. Talvez por as coisas não serem como hoje, já que as "crianças" daquela época não tinham tanta informação como temos.
Mas parece que nenhum deles sabia a real gravidade da situação. Por exemplo, enquanto judeus morriam nos campos de concentração, a mãe dela e a Sra. van Daan brigavam por causa de louças. Ou quando os ingleses desembarcaram em Túnis, Argel, Casablanca e Oran e todos disseram que era o princípio do fim. É difícil ver Anne falando que quando tiver filhos, os deixará ler os livros que quiserem ou pensar que ela era uma adolescente como todos nós, com sonhos, vontades e não pôde realizá-los.
Porém, no dia 20 de novembro, parece cair a ficha do que estava acontecendo, já que ela conta um pouco mais sobre as coisas fora do anexo, como a mãe dela chorava toda vez ouvia o que tinha acontecido a um amigo ou quando eles bombardeavam o Sr. Dussel com perguntas e descobriam coisas medonhas, que não conseguiam tirar da cabeça.
Acho que se fosse eu, ainda demoraria a cair a ficha de que estava acontecendo uma guerra e que meus amigos estavam morrendo. Na verdade, acho que não conseguiria imaginar se fosse comigo.
Eu considero a segunda guerra um dos momentos mais tristes da história mundial, saber que pessoas eram perseguidas por causa de suas origens, raça ou opção sexual. Que essas pessoas eram tratadas como animais.
Ter suas cabeças raspadas, viver em condições horríveis e ainda chorar a morte de entes queridos é muito triste.
É algo para refletir.
Bom, quando eu ler mais, volto e conto para vocês.
Foi aberta agora a AnneFrankSeason.
Olá, Bianca!
ResponderExcluirMeu nome é Silvana e sou professora. Muito bacana e bem escrito seu registro sobre suas percepções! Continue compartilhando suas impressões conosco!
Parabéns!
Muito obrigada, Silvana!
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