Os Miseráveis

   Olá, pessoal! Hoje vim aqui fazer uma resenha de um dos meus livros favoritos da vida: Os miseráveis ou Les miserables, como vocês preferirem.

   Primeiramente, vou contar a minha personalidade como leitora. Eu sou uma leitora que odeia finais tristes. Então, imaginem a minha cara, quando depois de ter lido incansavelmente em dois dias a série Divergente, acontecer o vocês sabem que aconteceu (não querendo dar spoilers). Não é nenhuma crítica ruim e tals, eu gostei muito da série, a autora escreve maravilhosamente bem, mas eu sou assim.

   Porém, existem alguns livros que eu considero tristes e que eu simplesmente AMO!

   Um deles é Os miseráveis. Minha história com esse livro começou aleatoriamente enquanto eu assistia TV e vi o trailer super incrível do filme, com Hugh Jackman e Anne Hathaway. Na hora, falei para a minha mãe que eu queria muito assistí-lo, mas meu pai não gosta de musicais. Ou seja, não assistimos. Depois, quando ele saiu dos cinemas, eu assisti e amei!

   No entanto, só fui ler mesmo quando a minha Diva e Fabulosa professora de Literatura, passou um trabalho a respeito da obra.

   A obra fala sobre Jean Valjean, um ex condenado que tinha a pouco saído da prisão por ter roubado um pão para alimentar seus sobrinhos famintos. Ao longo do livro, vemos a história desse personagem que é muito bem descrito e desenvolvido. Minha personagem preferida é Fantini, uma moça que foi enganada por um amor jovem e acabou grávida e sozinha. Por fazer parte de uma sociedade completamente preconceituosa, ela, ao voltar para a sua cidade natal, precisou deixar a filha, Cossette, com os Thérnadier, uma família gananciosa e que explorava Fantini, enquanto a pobre Cossette sofria, sendo feita de empregada. Porém, ela é demitida quando descobrem sobre sua filha. Em seus últimos atos de desespero, Fantini, vende seus dentes, seus cabelos e por fim, torna-se prostituta.

   Depois de um tempo, Fantini é resgatada das vidas nas ruas por Madeleine, o prefeito misterioso da cidade, que ela culpava por sua demissão da fábrica. Infelizmente, Fantini morre e Madeleine, que descobrimos depois ser Jean Valjean, cuida de Cossette como sua própria filha.
  
 Bem, minhas observações sobre a obra vão até aqui. Se quiserem saber mais, leiam o maravilhoso livro.

  Ele  não só nos faz refletir sobre a extrema pobreza de algumas pessoas, mas como um ato de caridade pode salvar a vida de uma pessoa, em todos os sentidos.

Bjs e até mais.